Vamos falar sobre bullying.
Bullying é uma palavra de origem inglesa. Sua prática consiste em agressão e intimidação que pode ser
psicológica, verbal ou física, ou as três juntas, de forma repetitiva contra um indivíduo que
não é aceito por um grupo.
O Dia Mundial de Combate ao Bullying é 20 de outubro.
A data é um alerta internacional para o problema do bullying
com que muitas crianças, adolescentes e jovens vivem.
Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF),
uma em cada três crianças do mundo, entre os 13 e os 15 anos, é vítima de
bullying na escola regularmente.
Temos também o Dia Nacional de Combate ao Bullying, reconhecido pela Lei 13.277 de 2016, que instituiu o dia 7 de abril. Essa data marca o massacre de Realengo, bairro da cidade do Rio de
Janeiro, onde um rapaz de 23 anos de idade que, sofreu bullying na infância,
entrou na escola e matou doze crianças, sendo dez meninas e dois meninos.
Depois que ele foi atingido por um vigilante, cometeu suicídio,
lamentavelmente. Contudo, essa situação poderia ser evitada com conhecimento a
respeito do tema e, é este o intuito desta publicação.
Infelizmente é uma prática que acontece com certa frequência
em escolas, causados por crianças e adolescentes. Pode acontecer em condomínio,
entre vizinhos, grupos esportivos, etc.
Os danos causados
pelo bullying podem levar a vítima a consequências
graves, da depressão a distúrbios
comportamentais e até o suicídio.
Os praticantes do bullying podem atuar de forma ativa ou
passiva. Ativa é o que pratica, que ataca a vítima. E de forma passiva aqueles
que assistem a prática da violência e indiretamente reforçam a atuação ativa
daquele que pratica a agressão.
Precisamos de famílias fortes, estruturadas, para atuar como
protagonista na prevenção e no combate ao bullying. Os pais devem acompanhar de
forma próxima a rotina dos filhos, tentar aproximar-se dos amigos dos filhos, demonstrar
interesse sobre o dia a dia dos filhos na escola. Observar e perceber pelas
respostas dos filhos, tanto por suas
palavras como sua expressão facial. Suas reações podem demonstrar sinais indicativos de
problemas de bullying. Atenção às reações da criança.
Precisamos conversar sobre bullying para esclarecer o que é,
conscientizarmos as pessoas, em busca de evitarmos a prática.
Campanhas de prevenção e combate ao bullying devem ser
promovidas frequentemente, façamos a nossa parte.
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