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domingo, 5 de novembro de 2017

TEMA DA REDAÇÃO DO ENEM 2017

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DESAFIOS PARA A FORMAÇÃO EDUCACIONAL DE SURDOS NO BRASIL

O tema escolhido para a redação do Enem/2017 não poderia ter sido mais feliz! Pelos comentários nas redes sociais notamos o abismo que existe na nossa sociedade quanto ao tema e o despreparo de nossas escolas e, por conseguinte, dos nossos estudantes. A dura realidade dos surdos deve ser enfrentada já!

No último dia 27/09/2017, estivemos à frente de um Debate sobre inclusão escolar promovido pela Comissão de Educação da OAB-DF. Dentre as autoridades e especialistas presentes, convidamos o primeiro Professor da Língua Brasileira de Sinais, da UNB e Coordenador de Políticas Educacionais da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos do Distrito Federal - FENEIS/DF,  Messias Ramos Costa. Com a ajuda do Centro de Interpretes de Libras – CIL tivemos a sorte do evento ser todo traduzido. Além disso, alguns vídeos mostrados, tivemos o cuidado de legendá-los, caso contrário não permitiríamos suas exibições.

>Promotora de Justiça da PROEDUC/MPDFT, Dra. Cátia Vergara e Prof. Messias Costa UNB/FENEIS
O Professor Messias, que é surdo, participou do evento juntamente com alguns membros de sua entidade. Messias falou para nós das dificuldades dos surdos na educação brasileira.  O próprio professor provou e prova da amarga saga dos surdos nas escolas e universidades, quando lembrou-nos que, no ensino básico ele ia à escola e não tinha sequer intérpretes!

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Imagino o quanto é dolorosa a vida silenciosa dos surdos nas nossas escolas, sobretudo, nas privadas, onde a inclusão passa longe. Conversei isso com meus filhos, inclusive com a minha menina, 16,  que está fazendo o Enem hoje como treneira. Espero que ela tenha o mínimo de conteúdo para enfrentar a questão, pois respira um ambiente de pessoas que pensam e lutam pela inclusão.

Infelizmente a Língua Brasileira de Sinais, está longe de ser implementada em todas as escolas, mas a Lei Brasileira de Inclusão e a Resolução nº 01/2017 do CEDF exigem isso.  Nós da OAB-DF e da ASPA-DF, iremos cobrar que as escolas privadas engajem-se nesse projeto. A inclusão dos surdos vai além de se ter intérpretes nas escolas. Toda a comunidade escolar deve aprender a se comunicar minimamente com os surdos, se assim não for não teremos inclusão.

Luis Claudio Megiorin
Presidente da ASPA-DF, da Comissão de Educação da OAB-DF e Membro do Conselho de Educação do DF.

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Nota repercutida no Jornal Correio Braziliense de 06/11/2017, Caderno Cidades, pg. 15.  Clique>


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