Tem ficado chato e enfadonho ler os textos do
MEC e ouvir falas de alguns professores, até nas redes sociais. É marcante a referências
a gênero: TodAs e TodOs, professorAs e ProfessorEs, gestorAs e gestorEs, amigAs
e amigOs, alunAs e alunOs , das(os), pais e mães, aquelA/E muitAs/Os, brasileirAs/Os, etc.
Outra tendência é eliminar qualquer
referência a gênero. Tudo isso é uma histeria inútil que nada contribui para o
verdadeiro respeito ao sexo feminino e aos homossexuais. Atualmente, estão usando
“@” e “x” no final da palavra, para não se definir o sexo/gênero. Assim ficam:
alunX, tod@s, estudantX.... ou frase como: “ a escola e suas/seus
professor@s/professorxs”.
Ainda bem que a mídia não comprou essa ideia e nos saúda sempre, com um bom dia e uma boa noite a TODOS! Quando se referem aos docentes, falam: PROFESSORES, PresidentE Dilma, e por aí vai...
É tão cansativo, ao tempo que chega
ser cômico, ler, por exemplo, um texto do MEC que até eles mesmos se cansam e
deixam, pelo meio do texto, algumas falhas, lacunas não preenchidas que o
patrulhamento de gênero não deu conta de marcar, com seus destaques de neutralidade.
Só pra lembrar que existem substantivos, pronomes demonstrativos, preposições, artigos etc. que são comuns a dois gêneros e o respeito à questão de gênero vai muito além desse enfadonho trava-línguas e interrupções nos textos impregnados de ideologia vazia.
Só pra lembrar que existem substantivos, pronomes demonstrativos, preposições, artigos etc. que são comuns a dois gêneros e o respeito à questão de gênero vai muito além desse enfadonho trava-línguas e interrupções nos textos impregnados de ideologia vazia.
Por um texto mais leve e fluente e que respeite a norma culta, ensinemos
nossos filhos sobre essas questões para que não sejam contaminados com essa
ideologia marxista (#ideologiadegênero) que se difere da discussão de gênero, respeito entre sexo masculino, feminino e respeito às pessoas com características sexuais diversas. Lembrando que, por ser a ASPA apartidária, não coadunamos com doutrinação, na educação, seja ela de direita ou de esquerda.
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Exemplo: Leiam o início desse texto da Comissão de Anistia, cujo fragmento veio na prova de sociologia de meu filho: https://goo.gl/dR2OX3
leiam a introdução desse
documento: http://goo.gl/7dbn3A
Por Luis Claudio Megiorin, advogado, presidente da ASPA e Conselheiro
do CEDF
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