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quinta-feira, 18 de junho de 2015

TRÁFICO DE DROGAS NAS ESCOLAS DO DF


Tráfico de drogas toma conta de escolas no DF, paralisa atividades e obriga polícia a ficar dentro das unidades de ensino

Amedrontados, diretores e professores só trabalham em paz com a PM dentro dos colégios
Sandro Guidalli, Do R7
Alunos circulam pelo pátio principal da CEF 04 onde um rapaz de 15 anos entrou montado num cavalo para cobrar uma dívida de R$ 30Sandro Guidalli
Um problema silencioso, o do tráfico de drogas dentro de escolas (e não mais apenas do portão para fora), foi escancarado há três semanas em uma escola de Ceilândia (DF) quando um traficante da região entrou montado a cavalo em um colégio para cobrar uma dívida de um aluno. A cena, digna de filme, desencadeou uma série de ações que paralisaram o ensino na escola e mostraram que o tráfico está dentro de outras instituições de ensino da capital do País. 
Ao longo das duas últimas semanas, a reportagem do R7 visitou quatro escolas onde ensino e tráfico convivem, e testemunhou o trabalho da polícia dentro dos centros de ensino, professores e diretores acuados e consumo de drogas. Em uma das manhãs em que passou na escola, a reportagem viu uma menina sendo atendida após ter usado droga em um banheiro. Professores relataram que já flagraram consumo dentro das salas de aulas, e que não sabiam como coibir. Ameaçada de morte pelo tráfico, uma diretora foi exonerada. 
"Na opinião de Luis Claudio Megiorin, presidente da ASPA-DF (Associação de Pais e Alunos das Instituições de Ensino do DF), a presença ostensiva de policiais do Batalhão Escolar é uma necessidade.  Para ele, a situação passou dos limites e a vulnerabilidade das escolas se tornou crônica e corriqueira. Megiorin, que é advogado, identifica na desagregação dos lares e na falta de escolas em tempo integral, que pudessem resgatar os alunos com problemas familiares, algumas das causas da situação limite a que chegou o ensino no DF.
Ele também acredita que falhas na chamada ressocialização de menores infratores são fundamentais para agravar o problema já que adolescentes apreendidos não voltam para a sociedade livres do comportamento que os levou para o sistema que deveria tratá-los além de protegê-los."

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