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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Escolas particulares podem ter aumento de até 17% nas mensalidades

Instituições começam a decidir o reajuste da anuidade para 2015. Em alguns estabelecimentos, a correção deverá superar o dobro da inflação acumulada em 12 meses
Publicação: 23/09/2014 06:00 Atualização: 22/09/2014 23:18

                                Foto:  Ed Alves / CB/D.A Press
Luis Cláudio Megiorin, presidente da Associação de Pais e Alunos das Instituições de Ensino do DF (Aspa)"As escolas estão reajustando acima da inflação, com uma gordurinha. Vamos ficar de olho para que elas não ultrapassem muito, se necessário, vamos acionar a Justiça" 


O aumento das mensalidades escolares começa a preocupar pais e responsáveis que têm filhos matriculados nas instituições privadas do Distrito Federal. Embora o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do DF (Sinepe) ainda não tenha divulgado o percentual médio de aumento, um levantamento feito pelo Correio com as principais redes de ensino mostra que o incremento para 2015 pode chegar a 17,5%, mais que o dobro da inflação acumulada nos últimos 12 meses (6,51%).

O ensino médio pesará mais no bolso no próximo ano letivo. Nessa modalidade, de acordo com o levantamento feito pelo Correio, os reajustes variam, em sua maioria, acima do índice inflacionário. Para o ensino fundamental, as médias oscilam de 2,9% a 12,8%. Atualmente, o DF conta com 482 colégios particulares.

A inflação e as incertezas econômicas são as justificativas dos estabelecimentos privados para o aumento acima da meta inflacionária. “As escolas estão estimando os valores. O ensino particular é o único serviço que precisa fixar o preço 16 meses antes da conclusão da prestação de serviço. Para este ano, que a economia está sendo segurada artificialmente pelo governo, fica difícil prever os reajustes. Ano que vem, tudo pode mudar”, afirma Fátima Franco, presidente do Sinepe-DF. Ela explica que o sindicato não fixa percentual de aumento para as escolas, cabe à instituição instruir sobre como elaborar as planilhas de custos.

Colaborou Nathália Cardim

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