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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

UNB, 2 ANOS SEM TROTES VIOLENTOS - PAIS DE ALUNOS ALÉM DA CRECHE

                                                                                                                                                   
ASPA-DF ANO III

Créditos da foto: ED ALVES /CORREIO BRAZILIENSE

Pais da Aspa vão ao MPF/DF contra trotes na UNB
UNB, 2 ANOS SEM TROTES VIOLENTOS
PAIS DE ALUNOS ALÉM DA CRECHE

Orgulho ostentando pela ASPA-DF – Associação de Pais e Alunos do DF que congrega pais e alunos da creche à universidade dos setores públicos e privados de ensino.  Em Março de 2012 a entidade local juntamente com a nacional, Confenapa – Confederação das Associações de Pais e Alunos, encabeçou Representação no Ministério Público Federal MPF/DF contra o então Reitor da Universidade de Brasília, iniciativa inédita no país após os trotes violentos que ocorreram na UNB vitimando 2 alunos em coma alcoólico.

Hoje, vemos com orgulho que pais devem ir muito além da creche quando o assunto é a integridade física e moral de seus filhos. Esta semana, vimos repercutir na imprensa a iniciativa da UNB em incentivar o trote solidário entre seus alunos, uma alternativa aos trotes violentos. “Infelizmente ficamos muito tristes quando sabemos que em outras universidades do Brasil ainda ocorrem trotes violentos, a exemplo do noticiado ontem pela imprensa na Universidade Federal do RS. Faros como esse mostram que nossos filhos, ao contrário do imaginário de boa parte dos pais, ainda não estão maduros pelo simples fato se irem para universidade”, afirma o advogado Luis Claudio Megiorin, presidente da ASPA.
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Segundo Megiorin, boa parte dos alunos quando entram na universidade ainda não têm a maioridade.  Assim, segundo a lei, os pais ainda são responsáveis e respondem também  pelos seus atos até que completem a maior idade. Logo, a conclusão mais óbvia é que os pais devem estar atentos aos atos de seus filhos e agirem proativamente como fizeram os pais do Distrito Federal com relação aos trotes que ocorriam na UNB até 2012.

O fato de um aluno passar no vestibular não lhe dá passaporte para a marginalidade. Ao contrário, é um ato de maturidade e de responsabilidade ainda maior no final de sua formação como cidadão. Dessa forma, nós, pais e contribuintes que mantemos os dois sistemas de ensino, o público e o privado temos, sim, a prerrogativa de intervir quando necessário, caso os responsáveis pelas instituições de ensino não ajam com o rigor e, preventivamente para evitar esse comportamento antissocial e criminoso, assevera Megiorin.

Segundo o presidente da ASPA-DF, a intenção é criar e fortalecer associações de pais e alunos pelo Brasil, pois hoje a exemplo do RS, nem todos os Estados têm uma associação atuante como a do DF. No RS, por exemplo, existe uma Associação de Pais e Mestres o que acaba sendo mais um sindicato com interesses corporativos que uma entidade de defesa dos interesses de pais e alunos. Afinal, nem sempre interesses de pais e mestres, por razões óbvias, estão afinados.

DA REDAÇÃO DA ASPA-DF

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