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sexta-feira, 4 de abril de 2014

BULLYING, TORTURA COM MÁSCARAS

Às vezes, as diferentes expressões de violência se confundem com brincadeiras. Mas os danos psicológicos e físicos são graves. Se as agressões não forem identificadas a tempo,podem perdurar por toda a vida.

   Correiro Braziliense, 03/04/2014 Manoela Alcântara e Adriana Bernardes 

Agressão até da professora

A descoberta de que a filha de apenas três anos sofria bullying dos colegas e até da professora revoltou o servidor público Adalberto Rosa do Nascimento, 51 anos. O choro antes de sair para a escola, a falta de interesse em contar o que aprendeu no dia despertaram a atenção dos pais. “Todo começo de ano, era natural ela chorar. Mas só até a adaptação. Mas, depois de dois meses, isso só piorou. Quando ela entrava na sala, os coleguinhas batiam com a mão na mesa e gritavam: ‘vai chorar, vai chorar, vai chorar’. Se ela não estava chorando, começava”, relata Adalberto.


Ele e a mulher tentaram trocar a menina de sala e até de turno. Não havia turmas disponíveis para a idade dela. A gota d’água foi quando os familiares presenciaram a professora fazendo o mesmo que as crianças. “Ela prometeu para a mãe que não ia chorar. Quando chegou à sala, caladinha, a professora perguntou: ‘você não vai chorar hoje, não é?’, aí ela começou a chorar. Denunciamos o caso de bullying na direção e a tiramos da escola. No dia seguinte, a professora estava demitida. Mas a permanência dela era insustentável”, desabafa o pai da menina. Faz duas semanas que ela frequenta a nova escola. Mesmo com tudo novo, professores, amigos e a própria instituição, ela não chora mais. E na volta para casa, comenta da rotina em sala de aula e voltou a ter prazer em mostrar o que aprendeu na lição do dia.

De acordo com o presidente da Associação de Pais e Alunos das Instituições de Ensino do DF (Aspa-DF), Luis Claudio Megiorin, é preciso ter mais vigilância nas escolas para ajudar a identificar e intervir nos casos de bullying. “Às vezes, os que passam por essas situações não contam nada em casa. Se houver vigilância na escola, monitores para observar o comportamento, isso é detectado mais rapidamente. Mas isso não ocorre hoje. Os colégios são os guardiões da integridade física dos alunos”, afirma Megiorin.

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