É preciso checar itens básicos de segurança dos transportes escolaresMuitos pais recorrem aos serviços sem antes verificar alguns pontos. No ano passado, o total de irregularidades flagradas pelo Detran cresceu mais de 50%
A servidora Calléria Witczak sempre contratou uma van para levar os filhos, João Marcos e Clarissa, à escola sem problemas graves |
O início do ano letivo se aproxima e as famílias começam a pensar na organização da rotina das crianças. Em alguns casos, fica difícil conciliar o expediente dos pais com a entrada e a saída dos filhos nas escolas. Uma das soluções usuais é o transporte escolar. Para se precaver, os pais devem estar atentos a uma lista de itens para garantir a segurança e o conforto dos pequenos. Dos 1.453 veículos cadastrados no Departamento de Trânsito do DF (Detran), 1.053 possuem autorização para circular. Muitas empresas oferecem esse serviço sem cumprir qualquer pré-requisito exigido pelo Detran.
Leia mais notícias em Cidades
Calléria Cavalcante Monteiro Witczak, 43 anos, é servidora pública e entra no trabalho ao meio-dia. O horário nunca permitiu a ela levar ou buscar os filhos, João Marcos, 12 anos, e Clarissa, 9, na escola. “Desde os 3 anos, eles vão de van para a aula”, conta. Moradora do Sudoeste, ela havia os matriculado em um colégio na mesma região administrativa. Mas decidiu trocá-los de escola e hoje os filhos estudam na 913 Sul. Cliente do serviço de transporte há nove anos, Calléria não se arrepende. “Nunca tive problemas graves, apenas brigas entre as crianças e o início de bullying com meu filho. Quando ele me contou, conversei com o motorista. Disse que ele não poderia permitir que esse tipo de episódio acontecesse”, afirmou. LEI MAIS NA EDIÇÃO DE HOJE >CLIQUE
Calléria Cavalcante Monteiro Witczak, 43 anos, é servidora pública e entra no trabalho ao meio-dia. O horário nunca permitiu a ela levar ou buscar os filhos, João Marcos, 12 anos, e Clarissa, 9, na escola. “Desde os 3 anos, eles vão de van para a aula”, conta. Moradora do Sudoeste, ela havia os matriculado em um colégio na mesma região administrativa. Mas decidiu trocá-los de escola e hoje os filhos estudam na 913 Sul. Cliente do serviço de transporte há nove anos, Calléria não se arrepende. “Nunca tive problemas graves, apenas brigas entre as crianças e o início de bullying com meu filho. Quando ele me contou, conversei com o motorista. Disse que ele não poderia permitir que esse tipo de episódio acontecesse”, afirmou. LEI MAIS NA EDIÇÃO DE HOJE >CLIQUE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
SUA OPINIÃO É MUITO IMPORTANTE PARA A ASPA.
POR GENTILEZA,ENVIE UM E-MAIL PARA: aspadf11@gmail.com PARA FUTUROS CONTATOS.
GRATOS.