Inadmissível que, além do ensino fraco, nossos alunos tenham que conviver ainda com a insegurança fora e dentro dos muros das escolas. Os últimos acontecimentos; mortes, lesionamentos graves estupros, dentre outros, expõe a insegurança e negligência no cuidado dos alunos pelos gestores das escolas públicas e privadas.
Fato como esse, do estupro de uma menina de apenas 13 anos, por três dias seguidos, ocorrido na escola da Ceilândia é passível de acontecer em qualquer escola, tanto pública quanto privada. O que influenciará e será determinante para a ocorrência ou não é a diligência, a vigilância que muitas escolas negligenciam.
Ora, todos nós sabemos que há momentos críticos nas escolas em que a atenção deve ser redobrada, um desses momentos é a hora do intervalo.
Algumas escolas (privadas) têm profissionais para monitorar constantemente os banheiros, outro lado sensível, pois esses locais têm sido palco de muitas traquinagens e abusos.
Atitudes práticas e simples podem ser implementadas, sem custos pelas escolas como, por exemplo, trancar as portas das salas de aula na hora dos intervalos e aulas fora destas.
Outra providência que deve ser tomada é a vigilância ostensiva nas dependências das escolas, principalmente durante os intervalos. Essa prática poderia evitar muitos acidentes que temos visto ocorrer nas escolas e crimes contra a liberdade sexual.
Por fim, é importante lembrar ainda que as escolas, na ausência dos pais, são responsáveis pela integridade física e moral de nossos filhos. As instituições de ensino e seus gestores podem responder civil e criminalmente por episódios lamentáveis que ocorrem nas escolas.
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