Mais um texto de Julia Buarque, psicóloga e psicopedagoga. Desafiador e intrigante, mas que, sem dúvida, nos faz parar para refletir. Aproveite a leitura.
Luis Claudio Megiorin
Luis Claudio Megiorin
Como anda a sua auto-estima nos diferentes papéis que assumimos no dia-a-dia: Mãe, Esposa, Mulher, Executiva, Filha, Dona-de-casa?
Essa é uma das perguntas que faço logo em uma das primeiras entrevistas aos pais quando chegam ao meu consultório.
Dependendo da resposta, e do modo como me relatam o seu dia-a-dia, é possível perceber se elas realmente se amam verdadeiramente ou de “faz-de-conta”.
Amar de “faz-de-conta” é aquele amor que não vem lá de dentro, sabe? Aquele amor superficial. Um amor com uma pontinha de desconfiança, insegurança e medo.
Amar de verdade significa se aceitar (mesmo com algumas limitações que temos), ser autoconfiante, saber do nosso valor, ter uma identidade própria, independente do que possam falar ao nosso respeito.
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