Enquanto no Chile, 44º lugar no PISA de 2009, a população sai às ruas em passeata contra a privatização do ensino, aqui no Brasil, nós contribuintes, que amargamos uma alta carga tributária e ainda temos que arcar com os custos do ensino privado, estamos de braços cruzados.
Segunda e Terça-feira desta semana, a ASPA participou das reuniões do FNE - Fórum Nacional da Educação realizada no MEC. A sociedade civil representada por diversas entidades, como a CONFENAPA, dentre outras, discutia a necessidade de se elevar o gasto com a educação utilizando-se 10% do PIB.
Entretanto, já sabíamos, para frustração geral, que o relatório do Deputado Ângelo Vanhoni apontaria somente os 8%, sendo que o Governo queria apenas 7%. Mas, infelizmente, sem a mobilização da população não é possível avançarmos e pressionar o Governo.
Assim, sem um ensino Público de qualidade, as entidades privadas de ensino “nadam de braçadas”, pois não têm concorrência enquanto o ensino público estiver estagnado. Desse jeito, oferecem para nós um serviço privado caro e de baixa qualidade, em sua maioria, como apontou resultados do último ENEM.
"A população brasileira precisa entender que o ensino público não é gratuito e que o ensino privado também é público, pois é prestado por autorização estatal. Precisa entender ainda que deve lutar por um ensino público de qualidade. Quanto às entidades privadas, deve exigir também respeito ao consumidor e mais responsabilidade social por parte dos donos de escolas", afirma Luis Claudio Megiorin, Presidente da ASPA.
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